domingo, 15 de novembro de 2015


Trindade em Números

02 trajetos SP-RJ-SP

8 dias na Pousada Praia, Mar e Sol, recepcionados pela simpática e tatuada Viviane.

1 lençol que não cabia na cama e que me deixou louquinha!!!!

2 trilhas – Cachadaço e Brava.

4 praias – Meio, Cachadaço, Cepilho e Brava.

1 lagoa – Linda, translúcida, Cachadaço.

7 cafés da manhã com queijo quente e pingado, mais pão de queijo e broa de milho na padaria do Cheirinho – apelido dado pela sua mãe...

2 baldes de cerveja no Bar do Cepilho, servidos pela Priscila, uma atleta que subia e descia uma escadaria de mais ou menos 25 degraus para atender os desocupados na areia...que aliás parece ter lhe rendido belas pernas.

4 ou 5 cervejas na Praia do Meio e bate papo com André, lindo, com filhos de 12 e 18 anos, inacreditável!

Mais 4 ou 5 cervejas no Bar do Odair e do Brodovski.

1 porção de filé de peixe sororoca – MARAVILHOSOOOOOO...

3 doses da branquinha Coqueiro, original da cidade... delícia!

1 artesanato especial para Paulo Rafael, do nosso amigo hippie argentino – Guilherme e de brinde uma florzinha feita de arame na hora!

3 sopas bem quentinhas no Bar da mulher do Muvuca.

1 cocada de doce de leite na Doceria da Baiana.

Pelo menos 3 sorvetes da sorveteria Pistache, com chuva, frio e tudo...

2 cafés expressos (acredite se quiser) na creperia... sim...

1 Prato feito no Loucos e Malucos

2 Pratos feitos no Amendoeiras, muito bom....

1 estupendo suco de abacaxi com hortelã, depois de tanta cerveja, isso era o melhor.....

8 garrafas d’água pra dar conta da bebedeira.

1 incêndio na pousada da Vivi, mas que foi contornado... Ufa!

Pelo menos 4 cachorros e 2 gatos nos acompanhando durante a estadia

Vários grafites espalhados pela vila, mas todos de apenas 1 grafiteiro... com certeza.

11 trajetos de Busão pela montanha espiralada....conhecida também como ‘Deus me livre’!

01 noite baladeira no ‘Baixo Trindade’ – Fazendo referência ao Baixo Móoca ou Baixo Augusta, com dançarina, número circense da Verinha, música de boa qualidade e o Betão, bêbado que só ele, mas que era abraçado vez ou outra pela dançarina, o que fez seu ibope subir... Tudo isso no meio da rua, onde as pessoas podiam dançar, fumar, beber, as crianças podiam brincar, correr, os cachorros tomavam conta, os hippies se revezavam e baderna nenhuma...

Fiquei pensando... querida Trindade, o lugar onde nasci... se não nessa vida , em alguma outra.... quem sabe... com certeza... só pode ser...

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